Suspeita de envolvimento na morte de marido e empresário achado em dunas de Florianópolis tem prisão prorrogada


Mulher foi presa em 22 de setembro suspeita de envolvimento no crime. Corpo da vítima foi encontrado em 29 de agosto. Gustavo Alberto Sagaz
Reprodução/Redes Sociais
A esposa do empresário Gustavo Alberto Sagaz, de 34 anos, encontrado morto nas dunas da Praia do Moçambique, em Florianópolis, teve a prisão temporária prorrogada. A informação foi confirmada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (27), quase dois meses após a morte do homem.
A mulher foi presa em 22 de setembro suspeita de envolvimento no crime. O corpo da vítima foi encontrado em 29 de agosto.
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Sagaz ficou desaparecido por um dia, depois de ter saído para comprar uma peça de caminhão em Rio do Sul, no Vale do Itajaí, conforme a família. Ele trabalhava na área de terraplanagem e foi morto esfaqueado.
Em depoimento a mulher negou a participação. O g1 não conseguiu contato com a defesa dela.
De acordo com o delegado Ênio Mattos, responsável pelo caso, a polícia busca outros suspeitos de participarem do crime, que segue sendo apurado em sigilo. Outros detalhes, como a motivação e dinâmica da ocorrência, não foram divulgados.
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A mulher foi presa no bairro Ingleses, onde a vítima também morava e onde era a região de Florianópolis escolhida também pelos pais, conhecidos por comércios que têm no local. Sagaz tinha dois filhos, de 5 e 3 anos.
A vítima era proprietária de uma empresa de terraplanagem na região, serviço que prestava desde a adolescência, quando começou a ajudar o pai no trabalho.
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