Gabriele Leite, revelação brasileira do violão clássico, marca território com o primeiro álbum


Instrumentista paulista lança em 8 de novembro o disco que gravou em Nova York com temas de compositores como Villa-Lobos, Edino Krieger, William Walton e Sérgio Assad. A violonista Gabriele Leite lança o primeiro álbum, ‘Territórios’, em 8 de novembro, em edição digital e em LP
Diego Bresani / Divulgação
♪ Em evidência nos últimos anos no segmento da música erudita, como revelação brasileira no toque do violão clássico, a instrumentista paulista Gabriele Leite lançará o primeiro álbum, Territórios, em 8 de novembro.
Nascida em Cerquilhos (SP), cidade do interior do estado de São Paulo (SP), a artista expõe no disco a musicalidade que começou a exprimir ainda na infância, quando, na falta de um violão propriamente dito, Gabriele manuseava uma vassoura como se estivesse de posse do instrumento.
Diante do talento precoce, Gabriele Leite começou a estudar violão no Instituto Guri, mantido pelo Centro Cultural São Paulo para educação musical de crianças e adolescentes. Aos 18 anos, a instrumentista ingressou no Bacharelado com habilitação em violão pelo Instituto de Artes da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp).
Em 2020, em voo para os Estados Unidos, Gabriele Leite foi aceita no mestrado em Performance Musical da Manhattan School of Music, em Nova York (EUA), com bolsa integral da Sociedade Cultura Artística. Após o fim do curso, a violonista permaneceu e se aprimorou nos EUA, país onde atualmente é Doutoranda em Performance Musical pela Stony Brook University, instituição de Nova York (EUA).
Foi nessa cidade cosmopolita que Gabriele gravou Territórios, o álbum que chegará ao mercado fonográfico pela gravadora carioca Rocinante em edição digital e em LP, com duas obras em cada lado.
No disco Territórios, Gabriele Leite toca tema do compositor inglês William Walton (1902 – 1983), de quem a violonista aborda Five bagatelles, e dos compositores brasileiros Edino Krieger (1928 – 2022), Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959) e Sérgio Assad, de cujas obras Gabriele Leite selecionou as composições Ritmata, Melodia sentimental e Sonata, respectivamente.
Capa do álbum ‘Territórios’, de Gabriele Leite
Diego Bresani
Gabriele Leite toca ‘Melodia sentimental’, de Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959), no álbum ‘Territórios’
Diego Bresani / Divulgação
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