Disco de inéditas e musical de teatro põem em cena o presente e o passado de Elza


A três meses de completar 88 anos de vida, Elza Soares sempre afirma que o tempo dela é hoje. “My name is now”, costuma dizer Elza em entrevistas, proferindo em inglês a frase que, traduzida em português, significa “Meu tempo é agora”. Contudo, entre maio e julho deste ano de 2018, o presente e o passado da cantora carioca – em foto de Daryan Dornelles – entrarão quase simultaneamente em cena nas formas de um disco somente com músicas inéditas e de um musical de teatro.
Intitulado Deus é mulher, o 33º álbum de Elza sai em maio com músicas como Banho (Tulipa Ruiz), Dentro de cada um (Luciano Mello e Pedro Loureiro), Deus há de ser (Pedro Luís), Eu quero comer você (Romulo Fróes e Alice Coutinho), Língua solta (Alice Coutinho e Romulo Fróes) e O que se cala (Douglas Germano).
Já o espetáculo Elza Soares – O musical estreia em 23 de julho no Rio de Janeiro (RJ), cidade natal da artista, com direção musical de Pedro Luís (compositor carioca da música que inspirou o título do disco Deus é mulher) e texto assinado por Rafael Gomes com Vinicius Calderoni (dramaturgo, ator e compositor que integra o quinteto paulistano 5 a seco). Em cena, nada menos do que sete atrizes Janamo, Julia Dias, Késia Estácio, Khrystal, Larissa Luz, Nivea Magno e Verônica Bonfim. A direção do musical é de Duda Maia.
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