Corpo de amazonense morta em São Paulo chega em Manaus neste domingo


Sepultamento ocorre no cemitério municipal do Rio Preto da Eva, município do interior do Amazonas, neste domingo (3). Vítima era natural de Manacapuru, no interior do Amazonas.
Reprodução/Redes Sociais
O corpo da amazonense Clísia Lima, de 35 anos, chegou em Manaus na madrugada deste domingo (3). A amazonense foi encontrada morta dentro de uma represa no Rio Jaguari, em Piracaia, no interior de São Paulo na última quarta-feira (30). O sepultamento ocorre no cemitério municipal de Rio Preto da Eva, no interior do Amazonas.
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A mulher natural de Manacapuru, interior do Amazonas, foi encontrada dentro de uma represa o Rio Jaguari, em Piracaia, no interior de São Paulo. O principal suspeito do crime é o ex-namorado Edson Fernando Sales Cardoso, de 36 anos, que está preso temporariamente.
O velório ocorreu em uma funerária da capital, localizado na Avenida Joaquim Nabuco, Centro de Manaus. Familiares e amigos da vítima compareceram a cerimônia para prestar as últimas homenagens.
Por meio de nota, mãe, pais e irmãos de Clisia Lima, agradeceram todo o apoio que receberam com as doações feitas por meio de uma vaquinha na internet e também o apoio logístico dado pelo Governo do Amazonas
“Graças ao apoio de cada um de vocês, conseguimos arrecadar os fundos necessários para essa missão tão importante. Nesse momento estamos encerrando a vaquinha”, diz a nota publicada nas redes sociais.
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O caso
Segundo a Polícia Civil de São Paulo, o corpo de Clísia foi encontrado por policiais militares próximo a uma ponte de 20 metros de altura e estava com as mãos e pés amarrados, além de uma possível lesão na cabeça.
À Rede Amazônica, o delegado Sandro Montanari, da Seccional de Bragança Paulista, disse que após a Polícia Militar de São Paulo encontrar o corpo, as equipes entraram em contato com a família da jovem, que também apontou o companheiro dela como um possível suspeito do crime.
“Tivemos informações de que ela poderia ser do Amazonas e estaria aqui há cerca de um mês com o marido. Apuramos que ele havia recebido um convite para trabalhar em uma cidade próxima à Bragança [Paulista], na divisa com Minas Gerais. Entrei em contato com a família e eles me passaram as características físicas dela, que coincidiram”, explicou o delegado.
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